O SALVADOR
Minha alma cada dia espera
A ver que venha a Primavera.
Mas a primavera é longe e não quer vir
A ver em todo lugar a miséria de existir.
Ela foi informada que neste lugar a miséria floresceu
E os corações do povo obscureceu e escravizou.
A passividade na ruas cada dia vaga
E na cada casa entrou e anda.
E as pessoas para ela são encardenadoss
Cada dia se sentem frustrados e desapontados
E no seus lábios um amargo sorriso está gravado,
Que o todo mundo está muito assustado.
Todos os dias eles andam sem esperança
E seus coração é cheio com desconfiança,
Esperando o dia em que vai amanhecer
Que todos seus problemas vão desaparecer.
Eles esperam alguém que lhes dizem palavras lindas
E salvar dos seus problemas suas vidas.
Eles querem que alguém a tocar seus coração
Olhar na suas almas e salvar-los da demissão.
Ele vai ser o salvador,
Por suas vida o criador,
O desespero será alienado, ele vai incentivar-los
E do seus problemas vai salvar-los.
Mas como o salvador eles esperam
Cada dia mais sofrimento aguentam
E os dias passam na suas ilusão
Cada dia trazendo mais e mais demissão.
No entanto esperando um salvador parecer
E os seus problemas em fim desaparecer,
Eles são imersos todos os dias na inércia e apatia
E coisas infelizmente ficam pior e pior cada dia.
O desespero estabelece por sempre nos seus corações
E o dias passam e passam sem soluções,
Porque o salvador não venha abraçar-los
E de seus problemas salvar-los.
Assim a cada homem lentamente é criada uma situação
Onde sua alma vive em cada dia em depressão,
Ele se sente seus passos pesados em seu caminho
E cada dia se sente mais e mais sozinho.
A esperança desaparece da sua vida
E a miséria na sua alma por sempre está estabelecida
E todos os dias continua viver em este maneira,
Até que chega nos ouvidos da primavera.
E Primavera vendo esta situação,
Começa a ter calafrios no seu coração,
Porque ela sabe que a semente pra florescer
Deve resistir e não apodrecer.
Pense como a semente ao inverno que alguém plantou
E os frutos ao verão colheu e desfrutou.
Assim na vida alguém não deve permitir
A frustração e desespero tudo a destruir.
Por que quando o desespero vai prevalecer
Algo nunca mais ser capaz a florescer.
Ninguém será capaz a vida desfrutar,
Ver o sol e os passarinhos nas árvores cantar.
E a primavera decide um passarinho enviar
Em todas as pessoas dizer e anunciar,
Se elas a esperança em suas alma não vão cultivar
A luz da primavera não poderá em suas vidas entrar.
As pessoas então ficaram desapontados
E com o passarinho muito zangados,
Elas quiseram alguém salvador ajudar-los
E do seus sofrimento salvar-los.
Elas não querem saber a verdade
Que é tão cruel mas a realidade.
Para conquistar a vida alguém deve lutar
E seus problemas mesmo a solucionar.
Alguém pode encontrar a solução
Só se olha fundo no seu coração.
Lá com certeza ele vai encontrar a anima e o poder
A fazer as coisas que tanto tempo esperava acontecer.
A lágrima que rola no seu coração
Deve fazer-la semente do animação,
E quando chegara seu tempo vai crescer
E seus frutos uma dia vai colher.
Mas isso não é tão fácil a fazer
E no seu coração uma luz a florescer,
Porque se o coração vai desapontar
Como uma flor no inverno pode murchar.
Como uma flor pra não murchar deve ser podando e regando,
Assim também a alma de um ser humano deve ser cultivando,
Pra ser capaz e pronto a prosperar
Quando o sol tenta seu coração iluminar.
Quando as janelas de sua alma por sempre vai fechar,
Dentro dele o sol não será capaz de penetrar.
O desespero por um longo tempo reinará
E sua vida muito ruim marcara.
Quem que espera para um salvador que seja salvando
O mais provável é que no desespero vai ser condenado.
Assim as janelas de sua alma ele deve abrir
Que ela seja iluminando quando o sol vai vir.
Um coração pode ser infeliz
Quando começa sua cicatriz.
E não espera por alguém salvador para salvar-lo,
Porque o mais provável é que el vai achatar-lo.
Cada alma pode o sol e las estrelas ver
E como uma rosa em primavera florescer,
Somente precisa a vida directamente olhar
E aprender contra as diversidades a lutar.
Copyright 2012, Lefteris Pindaratos. All Rights Reserved.
Published on 12/15/2012. This work may not be copied, reproduced, or used without written permission by the author.
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